Assombrações no Centro de São Paulo
Aqui estão alguns lugares mal assombrados no centro de São Paulo!
Há 500 anos, os índios acreditavam que a região onde está o centro de São Paulo era um lugar carregado de energia negativa. Diziam que o Rio Anhangabaú, que deu nome ao vale, tinha águas mal-assombradas. Não por acaso, seu nome significa ‘rio do mau espírito’.
O Largo de São Francisco, endereço da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), é assombrado pela alma do professor Júlio Frank. O corpo dele foi enterrado no pátio da escola porque Frank era protestante e os cemitérios que existiam em 1841 se recusavam a aceitá-lo.
Por ser um ambiente que guarda restos mortais de várias personalidades históricas, o Obelisco também é considerado um local mal assombrado.
Igualmente arrepiantes são as lendas que tratam da loira do Edifício Martinelli. Há vários relatos sobre uma menina estranha que circula pelo edifício com o rosto escondido pelo cabelo claro e comprido. Alguns dizem que ela não tem face.
Algumas pessoas afirmam que já viram máquinas de escrever funcionarem sozinhas e portas de armários baterem. Os funcionários e visitantes que conhecem a história afirmam que a loira deve ser da época do inicio da construção, por volta de 1930, que ronda o edifício até hoje.
Funcionários e visitantes do grande edifício de São Paulo Edifício Andraus afirmam que o prédio é habitado por fantasmas e que ouvem barulhos estranhos durante a noite. No dia 24 de fevereiro de 1972, o edifício Andraus foi vítima de um incêndio (que acredita-se que tenha começado com anúncios de publicidade colocados na marquise do prédio) que matou 16 pessoas e feriu mais de 300. Um dos motivos que impediu uma tragédia maior foi o fato do Andraus ter um heliporto no último andar. Hoje, o prédio que fica localizado no centro de São Paulo é um dos mais seguros da cidade.
11 anos depois do incêndio, muitos funcionários do edifício, principalmente vigias noturnos e seguranças, afirmam ouvir sons estranhos vindos de certos locais do Andraus. Armários que abrem as portas sozinhos, gritos nas escadas e ruídos estranhos fazem parte da rotina dos funcionários do edifício. Alguns deles afirmam realmente ter ouvido sons durante a noite, mesmo sabendo que o prédio estaria complemente vazio. É inevitável não fazer ligações entre os sons estranhos vindos do interior do prédio com o sofrimento das pessoas que morreram naquele triste dia 24 de fevereiro.
No bairro da Liberdade, a principal lenda é sobre a Capela da Santa Cruz dos Enforcados e o soldado Chaguinhas. Em 1821, o militar deveria ser enforcado, mas a corda se rompeu na hora da execução.
A população interpretou isso como um sinal divino.O governo, porém, colocou o soldado na forca novamente e conseguiu matá-lo. Alguns acreditam até hoje que a alma dele vague pela capela construída em sua homenagem.
A história que se conta do Palácio da Justiça é que pairam por lá as almas que foram injustiçadas nos julgamentos. “As almas, inconformadas, rodeiam pela sede do Palácio, principalmente pela sala do Tribunal do Júri e pelos pisos inferiores.
Situado na avenida São João, embaixo do Minhocão, o local é temido pelos moradores das redondezas.Tudo isso devido a um crime, não desvendado, ocorrido em 1937.
Os irmãos Álvaro e Armando Reis e a mãe Maria Cândida Guimarães Reis morreram no dia 12 de maio. A empregada da casa ouviu disparos, e depois viu os três corpos estirados no chão.
A versão mais aceita é de que Álvaro matou o irmão e a mãe, para depois se suicidar. Quase 60 anos depois, os vizinhos ainda escutam correntes se arrastando, e barulho na casa. O local, que se encontra em estado crítico, é utilizado pela ONG Mães do Brasil, que tenta arrecadar fundos para a melhora do seu estado de conservação.
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