Alimentos mais perigosos do Mundo.
Aqui estão alguns dos alimentos mais perigosos do mundo!!!
As pequenas flores brancas, de cheiro agradável, do sabugueiro escondem um potencial perigo. É que seus galhos, ramos, folhas, sementes e raízes contém uma substância que, quando ingerida, induz o organismo a produzir a toxina cianeto, cuja dose de 0,5 a 1,0 miligrama pode matar uma pessoa.
Apesar do risco, os frutos maduros dessa árvore são comestíveis e, se feito com muita cautela, é possível preparar chá com suas folhas, e xarope, caldas, vinhos, licores e compotas com suas flores e frutos.
Esse queijo é tão perigoso que se tornou ilegal na Sardenha, região da Itália onde é produzido, e agora só transita pelo mercado negro local. O Casu Marzu é feito com leite de ovelha e larvas vivas de mosca. Isso mesmo. Os produtores colocam as larvas na receita para ajudar a fermentar o queijo e torná-lo mais macio. Mas, sem um controle muito rígido de qualidade, as larvas podem intoxicar os consumidores.
Se não retirar as larvas antes de comer, a pessoa corre o risco de sofrer com uma infecção intestinal, com náuseas, vômito, dor abdominal e diarreia com sangue. Isso acontece porque os bichos sobrevivem ao ambiente estomacal e seus ganchos bucais podem machucar as paredes do estômago e do intestino.
Apesar de possuir veneno distribuído em seus órgãos e pele, essa rã africana é considerada um verdadeiro manjar na Namíbia e outros países do continente. Se preparado sem o devido cuidado, o veneno, chamado Oshiketakata, pode provocar insuficiência renal e até morte.
Para evitar intoxicações, a época mais indicada para capturar a rã é após a estação de acasalamento, quando os sapos começam a coaxar mais.
Por fora, a fruta jamaicana chamada Ackee parece inofensiva, mas, por dentro, é um campo minado. A parte interna comestível, usada em pratos típicos do país, é uma massa amarela que envolve sementes pretas altamente venenosas.
Além disso, quando ainda não está madura, essa fruta apresenta uma toxina que pode provocar hipoglicemia, desidratação, convulsões, coma e até a morte.
Muito comum nas águas rasas do Pacífico, o peixe-pedra tem sido consumido como uma iguaria, denominada Okoze, apesar de possuir 13 espinhas dorsais cheias de veneno neuro-tóxico. Mas o grande risco que ele apresenta não é para quem come, mas para quem prepara esse prato.
Não importa como será servido, o chef que manuseia esse peixe precisa ter cuidado redobrado para não se espetar com uma das espinhas venenosas, já que esse animal consegue sobreviver fora d’água por até 24 horas.